
Durante a reunião, quatro dos 100 intercambistas relataram suas experiências no Canadá. Eles responderam a perguntas feitas por May e contaram como se adaptaram, quais são suas percepções sobre o ensino canadense e como acreditam que aprendizagens do intercâmbio podem beneficiá-los, futuramente, em suas trajetórias pessoais e profissionais.
Gabriel Fogaça dos Santos conta que uma das principais diferenças entre suas escolas no Canadá e no Brasil é o horário. Ele entra, todos os dias, às 8h30 e sai às 15h45. Além disso, os estudantes do Glenlawn Collegiate, na província de Manitoba, costumam utilizar notebooks sempre, e deixam o lápis e papel para a resolução de equações.
O aluno está animado para compartilhar essas e outras experiências quando retornar para o Colégio Estadual Professor Júlio César, no município de Rebouças. “Eu fico muito feliz de pensar que tudo o que estou vivendo é fruto do meu estudo, da minha dedicação. Isso é a melhor parte”, disse Gabriel.
Além de ouvirem os relatos dos alunos, os participantes da reunião também puderam abordar outras possibilidades de cooperação entre o Estado do Paraná e o Canadá. “Este [programa Ganhando o Mundo] foi o primeiro movimento, mas a gente quer mandar milhares de alunos não só para o Canadá, mas para o mundo”, comentou Feder.